segunda-feira, 24 de dezembro de 2007

Passeio a terras Atenienses

Com a desculpa de festejar o meu aniversário e o do Rui, decidimos tirar 5 dias para passarmos 3,5 dias em Atenas. Sim leram bem, para ir de Lisboa a Atenas e voltar, a viagem ocupa dia e meio. Para lá entrámos no aeroporto de Lisboa às 10h e saímos em Atenas 12 horas depois (00h00 locais). O regresso foi mais rápido, “só” demorou 9 horas, não tendo em conta os fusos horários.

Nóis na Acropolis
No aeroporto tinhamos chouffer à nossa espera, um miniautocarro, aí para umas 30 pessoas, ocupado com 5 manfios. Quando entrámos na cidade o senhor ia-nos indicando alguns pontos de interesse. A parte gira foi eu apontar para um sinal com o nome do Monte que queria ir (Likavittos) e dizer “é o monte que está naquela placa que quero ir”. Responde o senhor motorista, em inglês: “Não, Plaka (bairro de Atenas) não é aqui, é para o outro lado”...
A primeira impressão de Atenas não foi muito boa, devido à localização do hotel que está numa zona “manhosa” e com bastante mau aspecto. Ao contrário da vizinhança, o hotel até tem muito bom aspecto, apesar de ter caido um bocado de tecto numa das varandas. Após o check-in ainda fomos à rua porque havia quem estivesse de desejo de um leitinho quente (à uma da manhã). A esta hora ainda havia um transito medonho na rua, tanto de carros como de pessoas e conseguimos encontrar cafés abertos.
Tal como os madrilhenos, os atenienses passam a vida na rua, seja de dia ou de noite, as ruas estão sempre cheias de gente. O único shopping que vimos é tipo Corte Inglês.
O meu maior medo era as placas com os nomes das ruas estarem escritas só em Grego, felizmente todas têm o nome escrito em letras latinas, para que os estranjas se consigam orientar. Até o metro fala inglês, ao contrário do nosso.
Vimos montes de ruinas, andámos bué a penantes e ainda demos uma voltinha saloia num comboiozinho.

Atenas, vista de Likavittos
Felizmente tudo correu bem, inclusivamente o que correu mal: a tentativa de jantar no Hard Rock acabou por ser uma coisa boa (comemos bem melhor), a confusão que fizemos entre Kerameikos e o primeiro (e actual) cemitério de Atenas onde tivemos oportunidade de assistir a uma discussão bem acessa entre gregos e onde a Nanda fez a linda figura de entrar de máquina ao pescoço e guia na mão, quando estava um funeral prestes a começar, para perguntar onde fica Kerameikos.
Eu gostei de Atenas, não fiquei com muita vontade de voltar, se tiver que regressar não me importa, mas não faço questão. Regressar à Grécia é outra conversa, pelo que li há muito que ver fora de Atenas e um cruzeiro pelas ilhas gregas no Verão tb não parece mau de todo (cruzeiros só no Mediterrâneo, pq não tem tsunamis).
A cidade é gigantesca, a poluição é mais que muita, mas vale a visita. É fácil andar pela cidade a pé, a única subida difícil que apanhamos foi a caminho de Likavittos. A rede de metro é pequena, mas serve para os passeios maiores. Por 3€ compra-se um bilhete que dá para andar em tudo o que é transporte público em Atenas (metro, tram e autocarros) durante 24 horas. Se quiserem apanhar o bus turístico, ficam dois avisos: 1º O bus turístico é igual aos restantes autocarros da carris lá do sítio; 2º se os quiserem apanhar, atirem-se para o meio da estrada porque eles não páram ;)
As fotos do passeio estão aqui.

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Passeio a Madrid – Parte I

Metropolis
(a segunda parte há-de ser escrita pela outra blogueira)
Uns 17/18 anos depois, voltei a Madrid. Confesso que tenho um pouco de azia a Ispianha (Barcelona não é Ispianha), talvez por há 17/18 anos atrás ter sido obrigada a ir, em pleno verão, a Madrid, via Sevilha e acampando pelo caminho :S.
Desta vez, demo-nos ao luxo de ir de avião. A Iberia está com uns preços e horários fantásticos, que deixam aproveitar bem o fim-de-semana. Fomos sábado às 7h e regressámos domingo às 23h.
A principal razão que nos levou a terras de ispanhiois foi a exposição da Paula Rego no Centro de Arte Reina Sofia
. Para quem gosta da artista, aproveitem para ver esta exposição até 24 de Dezembro, muito dificilmente se fará outra com tantas obras.
(a parte dos museus fica para a outra blogueira, porque ela é que me obrigou a ver os três museus)

Palácio de Cristal
Dá gosto ver os madrilenhos a aproveitarem a cidade que têm, em vez de fazerem como os tugas e enfiarem-se nos shoppings, andam na rua, tanto de dia como de noite. É impressionante a quantidade de gente que se vê e ouve (fdp dos ispanhiois buzinam às tantas da madrugada) na rua, mesmo com o frio que fazia. O que não faltavam na rua eram bebés, enfiados em “sacos-cama” e crianças pequenas e grandes. Só me lembro de ver tanta gente na rua em Lisboa, quando era bem mais nova e faziam-se “peregrinações” à baixa pombalina para as compras.

O bus turistic não tem a piada do de Barcelona, mas é bom. Chama-se Madrid Vision, não tem as “paradas stop” de que tanto gostamos, mas funciona da mesma maneira: duas rotas (Madrid Antiga e Moderna), 15,80€ para entrar e sair as vezes que se quiser durante um dia. Nem quis acreditar quando vi que uma das paragens chama-se “El Corte Inglês” e indica como único ponto de interesse nesta paragem, o “El Corte Inglês” (deve ser fetiche dos ispanhiois).

Podem ver as fotos aqui.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Finalmente!

Finalmente! Depois de tanto falar, divulgar, eis que me aparece hoje de manhã esta belissima noticia em vários jornais diários. Ainda não se sabe a data da abertura, mas o ano já está definido, 2008. Para os muitos admiradores, ou novatos na matéria, ponham-se na fila, pois eu estarei à porta no dia da inauguração,...lol!

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Resumo do passeio a Madrid

Palácio RealTemperatura máxima - 12 graus (ao início da tarde)
Frio - Muito
Museus – 3 (Reina Sofia, Prado e Thyssen)
Kms andados – Nem quero saber...
Dores nas pernas – Bué delas, allover (abaixo da cintura doí-me praticamente tudo)
Paciência para aturar espanhiois – Continua a ser pouca ou nenhuma (nem quando falamos a lingua deles, eles nos entendem)
Ideia Parva nossa – Ir do Estádio Santiago Barnabéu às Portas da Europa a pé (o regresso foi de metro)
Ideia Parva do espanhiois - O Palácio de Cristal cheio de lenha (dizem eles que é uma exposição)
Falha imperdoàvel – passámos por dois El Corte Inglês e não entrámos em nenhum
Starbucks - 5 :D:D:D:D:D

PS: A foto não é nossa. Mais detalhes em breve.

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Parece, mas não está ;)

Pode parecer que este blog está ao abandono, mas não, pelo menos não completamente. Não têm havido novos passeios nem viagens, mas vão haver :D
A primeira está a 15 dias de distância quando as blogueiras deste estaminé vão de fim-de-semana a Madrid. A loucura é ir de avião, por culpa da Iberia que anda com uns preços fantásticos. Podem encontrar-nos nos museus, algures pelo centro de Madrid e claro, no STARBUCKS!!!!!!
A segunda, 15 dias depois de Madrid, a Atenas. Nesta já vai o outro blogueiro, mais dois compinchas que parecem ser excelentes companheiros de viagem. Conhecer o berço da democracia e dos Jogos Olímpicos, a amiga internética, ver os evzones, etc etc etc e beber bué STARBUCKS!!!!!

sábado, 27 de outubro de 2007

Viajar

Se há algo que me motiva sempre para uma viagem, é a vontade interior de sair daqui, e conhecer outros sítios e coisas novas. Comidas apetitosas, e diferentes, outras pessoas,....outros cheiros, cores,....o diferente e inesperado.
Gosto sempre de regressar, mas também,.......tou sempre pronta para pegar na mala e sair daqui pra fora.
Tudo serve de pretexto para ir dar um giro, seja “cá dentro” ou lá fora.
E se juntarmos a estes desejos outras pessoas que gostem de fazer o mesmo,..então aí sim o resultado é este blog, são trocas de experiências e gostos, e a vontade de viajar.
As afinidades das pessoas, especialmente quando se viaja em grupo, é muito importante, o respeitar os gostos diferentes e saber conjugar todas as vontades, para que a organização da viagem seja satisfatória a todos. O planeamento prévio é importante, saber o desejos de todos, os locais a visitar, que tipo de passeios querem fazer. Se preferem ficar no hotel, a dormir a manhã inteira, ou se preferirem levantar o rabiosque cedo da cama para aproveitar e ver o maior número de coisas, se ao almoçinho não dispensa o talher, ou se um Fast food resolve o seu problema! Tudo isto são motivos que podem causar frison, entre os participantes de uma viagem. E quando neste grupo existem crianças, á que saber abrir mão de muitas coisas, em prol do grupo, sabendo que á partida é difícil fazer diversas coisas com crianças.
O leque variado que existe de roteiros turísticos e agora com a nossa bela internet tudo é fácil de escolher e programar, até ao ínfimo pormenor. Sejam criativos, alegres e sempre bem dispostos, assim contagiam um grupo e a viagem se torna agradável, saibam ceder, tal e qual uma relação, nem tudo pode ser à nossa maneira. Eu tenho tido a sorte e também a destreza de ter me juntado a um grupo de pessoas que foram, são e continuaram a ser minha melhor companhia para viajar. Bem haja!

sexta-feira, 12 de outubro de 2007

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

Amarante

Este sim é daqueles sítios que amo de paixão, sempre que lá vou, sinto-me como se recuasse no tempo, talvez na época Medieval, imagino cavaleiros com as suas armaduras montados nos seus cavalos e eu, donzela vaporante, a passear nas ruas, à espera da chegada do meu cavaleiro.
Local apaixonante, bom para namorar, dar passeios à beira rio, ou mesmo pedalar nas gaivotas que existem no rio.
Conheço Amarante desde pequenina, fiquei sempre com boa impressão, e se alguém me perguntar um local em Portugal que eu gosto, de certeza que a minha resposta passa sempre por Amarante.

terça-feira, 2 de outubro de 2007

Criptopórtico


No sábado eu e a Nanda fizemos um passeio ao subsolo alfacinha, para visitar as Galerias Romanas da Rua da Prata. Chegámos às 9h30 e a fila na Rua dos Correeiros chegava à Rua da Vitória (2 quarteirões). Quatro horas depois lá conseguimos descer as escadas minúsculas.
Estas galerias foram descobertas em 1771 aquando da reconstrução da baixa após o terramoto de 1755. Ao longo do tempo houve várias teorias sobre qual seria a finalidade desta construção: porto para embarcações pequenas, fórum e até termas, devido à água que “nasce” do chão (não existe nenhuma nascente, a água que invade as galerias provém de ribeiras subterrâneas). Finalmente concluíram que aquilo é um criptopórtico, que serve para suportar outras edificações de grande porte, que os romanos utilizavam para construir em terrenos “frágeis”. Em 1771 aproveitaram isto para servir de alicerce aos prédios da baixa pombalina e abriram uns buracos para que a população se pudesse abastecer de água.
Ainda hoje não se conhece a verdadeira extensão das galerias (a parte visitável é um terço do que conhecem) devido aos colectores de esgoto que passam por lá e que fecharam alguns corredores.
Esta visita só é feita uma vez por ano, porque normalmente tem 1,30m de altura de água e os bombeiros fazem o favor de retirar de lá a água.
No site do Sapo, podem ver um vídeo e fotos.



segunda-feira, 1 de outubro de 2007

"Veneza" do Norte

Make your own at ProfilePitstop.com

Bruges, pequena cidade localizada a Ocidente, na região de Flandres, Bélgica. Local deveras bonito, e que poucos conhecem (aonde me incluo), ou nem mesmo nunca ouviram falar. Não é à toa que é apelidada de “Veneza do Norte”. Pequena maravilha, e "pedra preciosa" deste país.
Gostava muito de lá ir, e talvez assim consiga convencer os meus amiguinhos blogueiros a irem comigo, e colocar este nome, na nossa inúmera lista de locais a visitar.

quinta-feira, 27 de setembro de 2007

Vulcão dos Capelinhos


Faz hoje 50 anos que o vulcão dos Capelinhos “acordou p’rá vida”, cujas erupções destruíram habitações e campos nas freguesias do Capelo e Praia Norte. Foram os vigias da baleia que alertaram a população para a ebulição do mar, a meia milha da costa oeste. O vulcão esteve em actividade mais de um ano, acordou às 6h45 de 27 de Setembro de 1957 e adormeceu na tarde de 24 de Outubro de 1958. Até hoje tem-se mantido adormecido.
Antes da erupção submarina, houve mais de 200 sismos e foram lançados a alturas impressionantes jactos de cinza e vapores. Devido à projecção de lava, surgiu uma ilha, baptizada de Ilha Nova, a 10 de Outubro, que se afunda no final do mesmo mês. Em Novembro as erupções recomeçam (criando uma outra ilha, que se liga à Ilha do Faial através dum istmo) cada vez mais potentes, até terminarem a 16 de Dezembro, altura em que começou a efusão de lava que levou ao aumento da ilha em 2,50 km². Com a erosão e devido ao clima dos Açores, este aumento de ilha foi reduzido para metade, correndo o risco de desaparecer.
Este vulcão é considerado caso único no mundo por ter sido observado e estudado durante todo o período em que esteve em actividade. Começou como vulcão submarino e, devido à quantidade de lava “cuspida”, acabou como vulcão terrestre.
No site das comemorações do 50º aniversário do vulcão podem ler toda a história e ver as fotos das erupções.
Fomos lá em Maio, mas não conseguimos chegar perto do Farol dos Capelinhos, porque andam em obras por lá. A paisagem é o que normalmente chamamos agreste: poeiras e cinza a monte; 50 anos depois, as únicas vegetações que observámos foram as chamadas “canas” e uns arbustoszecos. Vêem-se algumas casas soterradas pela lava, que impressiona.
Um muito obrigada ao primo que foi um herói a tirar as fotos do vulcão, comeu 2 kilos de pó (tava um vendaval desgraçado na ilha), mas foi corajoso e continuou a tirar as fotos (eu e a Nanda não nos atrevemos a sair do carro).


terça-feira, 25 de setembro de 2007

Nomes Estranhos - Capítulo IV

O nome estranho de hoje leva-nos ao Oeste, mais concretamente ao concelho de Torres Vedras. Matacães é uma terriola que deve o seu nome às Guerras da Reconquista Cristã entre D. Afonso Henriques e os mouros, onde os tugas gritavam “mata esses cães”. A origem do nome até é pomposa, mas podiam arranjar outro nome mais simpático. A zona é povoada desde os tempos do Neolítico, como provam o Castro da Fórnea e a Necrópole da Portucheira (outro nome engraçado ;) ). Também existe uma lápide com motivos astrais, lucernas e um “in-fundibulum” (vá-se lá saber o que é isto) que marca as presenças romana e cartaginesa. A Igreja Matriz é dedicada a Nossa Senhora da Oliveira.

Matacães
Foto descaradamente roubada daqui.

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Férias no Reino dos Algarves - Parte II

Sim, somos fans do Algarve. Um é obrigado a gostar do Algarve porque mora lá, a outra (eu) tem lá o primo kido e aproveita para ter alojamento à borla, a outra (a Nanda) é proprietária da Herdade Frade em Paderne.
Desta vez planeámos uma semana de sopas e descanso, sem piolhos para não termos trabalho, mas o primo decidiu dar-nos trabalho à mesma (é um querido). Depois de passarmos o fds fechados numa casa de banho, que não deve medir mais que 4m2, lá conseguimos ir à praia. Fomos à praia Julia's (deve ser praia fina, para ter aquele toque do “’s”, mas os acampamentos ciganos não tem nem metade da qualidade do da D.Domi), matámos saudades da Rocha Baixinha e aventurámo-nos para os lados de Tavira e fomos até à Praia do Barril.
Na sexta como era feriado em Faro, agarrámos no primo e fomos passear a Monchique, com passagem pelo BPI das Quatro Estradas, MacDonald's de Legos, Fortaleza de Sagres acabando em Monchique.
Na fortaleza de sagres houve quem tivesse feito uma descoberta fantastica: o que a maioria das pessoas acha que são canhões antigos engana-se, uma senhora do norte descobriu que afinal aquilo são troncos de arvores.
Eis um dos exemplares de troncos:


No sábado juntámos mais dois à trupe e fomos ao Pego do Inferno, que segundo dizem é melhor visitar em Abril, almoçámos em Vila Real de Sto António (após tentativa frustada de almoçar em Monte Gordo), fomos até Castro Marim visitar o castelo (eu e o Ládinho ainda nos aventurámos por terras estrangeiras e fomos até Ayamonte) e acabámos na praia de Vila Real de Sto António (p... de terra que tem um nome tão grande).
No domingo juntámos ainda mais dois... um e meio e fomos até Olhão para visitar o Parque Natural da Ria Formosa. O parque está muito giro, mas acho que falta lá qq coisa...
Deixo-vos uma amostra das férias, podem ver tudo aqui.

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

Airbus 380

O novo gigante dos ares o Airbus 380 já se estreou nos céus e é na realidade um “monstro” , tanto em tamanho e peso. Este colosso pode atingir velocidades de 950 Km/h e já é considerado o mais confortável e de luxo incomparável.
Haverá espaço para camarotes, salas de descanso, academia de ginástica, escritório, sala de conferência, bar, shopping a bordo e espaço para as crianças.
Isso tudo sem contar os 555 lugares disponíveis para os passageiros nas poltronas tradicionais (22 na primeira classe, 102 na business e 431 na econômica).
Para receber o megajumbo, até os principais aeroportos do mundo já começaram a adaptar suas estruturas. Como se trata de um avião de pelo menos 555 passageiros é importante que os terminais sejam readaptados ou novos sejam construídos.E nem mesmo as pistas foram esquecidas, estando as sinalizações das pistas a serem testadas, assim como o pavimento de descolagem e taxiamento, que também terão de ser adaptados para receber uma máquina desse porte.
Eu cá, que adoro andar de avião, daria o “cú” e oito cêntimos para voar neste aparelhinho, nada comparável à minha vasta experiência de vôos, dando como exemplo os aviôes que fazem as ligações entre Ilhas dos Açores, sim esses magníficos exemplares da nossa aviação, que há primeira rabanada de vento parece que se vão desfazer.

terça-feira, 4 de setembro de 2007

Novo tipo de Turismo

O nosso Resort de eleição tem uma novidade que em breve se alargará a outras unidades hoteleiras do país. Já tinham inventado o Turismo de Habitação, o Turismo Rural, mas o Bordeira’s Lake Pallace está muito à frente nessa matéria. Criou o Turismo de Bricolage. Os nossos primeiros dois dias de férias foram passados a renovar um wc de 4m2. Começou no sábado de manhã com a ida ao Leroy Merlin, para a escolha de tintas e material necessário. Após 3 horas e uma mudança de ideias e planos, finalmente conseguimos sair de lá e fazer uma pausa para o almoço e uma breve passagem pelo Continente para abastecermos o frigorífico de mines, porque o pessoal das obras funciona a mines.
Iniciàmos os trabalhos pela desmontagem das portas do poliban, bastante fácil. Complicado foi tirar as calhas da parede, ou mehor arrancá-las, que só foi possível devido à preciosa ajuda do proprietário e dos seus braços de Hércules.
Depois de desmontarmos tudo o que era possível desmontar, de tudo raspado (havia silicone a monte) e isolado com fita de papel, começámos os trabalhos de pinturas. Para quem não sabe primeiro aplica-se o primário para azulejos e então depois pode-se começar a pintar. Enquanto uns pintavam o wc, outros pintavam o espelho e as tábuas e colocavam os cactos nos vasos comprados no Continente.
Passados dois dias o resultado é o que podem ver em baixo, uma casa de banho completamente renovada. Qual Sofia Carvalho qual quê, foi inventado o “Primo, mudámos o wc” !!!!!!


sexta-feira, 31 de agosto de 2007

Férias - Parte 2

Aqui vamos nós para a segunda rodada de férias, para o destino de eleição (agora que vai voltando à normalidade), mas desta vez sem piolhos ;)

Só as blogueiras é que vão de férias, o blogueiro continua a bulir porque alguém tem que sustentar as passeatas.
PS: Não, não vamos ao México ;)

quinta-feira, 30 de agosto de 2007

Conduzir ao contrário

Chegados ao aeroporto de Malta, tinhamos um chouffer á nossa espera, seria uma linda Hiace que nos iria transportar ao hotel, cujo tecto do quarto iríamos ficar a conhecer tão bem (íamos de lua-de-mel, lembram-se?). Enquanto o senhor carregava as valises, eu vou abrir a porta para entrar para a carrinha. Chegada ao lado do pendura, só havia porta para os bancos da frente e pensei "se calhar vi mal e não há bancos atrás". Voltei para trás da carrinha para ver melhor, efectivamente havia bancos traseiros, porta é que não. E é neste momento que reparo que o volante está do lado direito. Chamo a atenção do "meu noivo" para tal facto e ele, sempre solidário e numa demonstração impar de apoio, diz "Conduzes tu!!! Eu não conduzo aqui!".

O nosso Kia do contra
A minha primeira preocupação foi ver se os pedais não estariam também trocados, felizmente a embraiagem mantinha-se à esquerda.
A primeira rotunda que se faz é tão assustadora que vocês não imaginam... e não ia a conduzir. Mesmo com um chouffer é muito estranho fazer as rotundas no sentido dos ponteiros do relógio. Por sorte entre o aeroporto e o hotel haviam tantas rotundas que, quando cheguei ao destino as rotundas já não me faziam confusão.
Só quando se conduz ao contrário é que nos apercebemos da quantidade de coisas que fazemos ao volante sem pensar:
  • Piscas: das primeiras vezes que queria assinalar a minha mudança de direcção ligava as escovas do para brisas (os coisinhos estavam trocados);

  • Mudanças: passei a conduzir com a mão direita no volante e a esquerda na manete das mudanças. Porquê? Porque já me doía os nós dos dedos de tanto bater na porta de cada vez que mexia nas mudanças;

  • Espelhos: sempre que queria ver se vinha alguém atrás de mim olhava pela janela à procura dum espelho que estava do lado oposto, do lado esquerdo. Se queria ver se podia ultrapassar ou mudar de faixa olhava para o tablier do carro;

  • Marcha a trás: foi das cenas mais engraçadas que fiz. Quando faço marcha a trás tenho o hábito de me virar para trás em vez de controlar a manobra pelos 3 espelhos. Em Malta não me virava para trás, fazia contorcionismo para conseguir ver alguma coisa. Em vez de rodar o corpo para a esquerda (o meio do carro estava à esquerda) não, rodava para a direita e inclinava-me para a esquerda para conseguir ver o vidro traseiro do carro;

  • A caixa de velocidades é igual, mas vamos sentados do lado errado. Ou seja, a 1ª em vez de ser junto ao banco onde vamos sentados é encostada ao banco do pendura. Por diversas vezes que quase engatei marcha a trás quando estava a reduzir para 2ª a chegar aos cruzamentos.
Ainda levou uns 3 ou 4 dias a habituar-me a todas aquelas mudanças, mas consegui conduzir dia e meio sem incidentes. Felizmente nunca me deu para circular em contra-mão, só para não ver uma rotunda (aquilo para mim era um cruzamento).
Aconselho vivamente a experiência, mas assim num ambiente "calmo", porque a aventura até correu bem. Se fosse em Londres... nem quero pensar.

terça-feira, 28 de agosto de 2007

Aventura dos blogueiros: Uma Aventura no "Fiesa"

Decidimos participar no Fiesa 2007. É verdade! A Familia Frade propôs e nós aceitámos o termendo desafio.

Para quem não sabe o Fiesa é uma exposição de esculturas de areia que ocorre anualmente na Vila de Pêra, que se situa entre Armação de Pêra e o Algarveshopping na Guia. Essa exposição já é afamada fora das nossas fronteiras e artistas de todo mundo participam nesta exposição. Mas isto fica para outras núpcias, ou seja, outros “postes”.

Como disse, lá fomos nós a aventura para a praia da Rocha Baixinha (A Nanda não conhece mais nenhuma no Algarve... ela acha que só há uma! Tadita!) testar a nossa obra de arte. Depois de tanta pesquisa e projectos lá decidimos fazer o Castelo de Paderne. Porque o de Paderne? Pois bem porque é um simbolo nacional, está na nossa bandeira, e como o Castelo tá em ruinas, não tem torres nem muralhas muito trabalhadas, era mais fácil de construir. A prima queria o Palácio da Pena, mas a D.Domi disse logo de uma maneira convicente que não! Toda a Gente sabe que: NINGUEM CONTRARIA A D.DOMI. (Quem lhe tira Paderne tira-lhe tudo).

Enquanto que as outras delegações tinham 2 elementos a fazer esculturas lindíssimas, enormes e fascinantes, nós como somos bons tugas eramos uma comitiva de 7 pessoas para fazer um castelo em ruinas.

A Nossa Equipa:

Promotora do Projecto : Nanda Frade
Orientadora: Zana Morais
Fiscalizadora: D.Domi
Engenheira: Sra Dra Engª Ticha
“Ucranianos”: Bruno, Pipinha e o magnífico artista PEDRO MORAIS (eu!)

Concluindo...... Como a Senhora Dona Engenheira se aborreceu do projecto porque ela só queria banhar-se nas fundações do castelo, os “ucranianos” fizeram greve de tão explorados, borrifaram-se para ela e foram dar banho para o mar. Hihihihihihihihihi

Só posso dizer que foi uma tarde óptima e divertida e ADORO-VOS A TODOS!


Loiça das Caldas

É da tradição por quem passa pelas Caldas da Rainha, além de apreciar as famosas cavacas, doce tradicional, leva consigo uma lembrança marota, a loiça “depravada” das Caldas da Rainha.
A origem de tal invulgar loiça das Caldas encontra-se envolta num enorme mistério. Tá visto que ninguém nunca deu o corpo ao manifesto e se chibou com a verdadeira história, no entanto existem três possíveis explicações para tal tradição:

Explicação 1 - O rei D. Carlos, ao desejar oferecer algo de original a uns convidados espanhóis teve a ideia de encomendar uma peça em forma de falo. Desde então esta forma de loiça continuou a ser fabricada sendo hoje património caldense.

Explicação 2 - Durante uma crise na fábrica de cerâmica Bordalo Pinheiro os empregados ficaram sem material para trabalhar. Foi então que um empregado mais malandro, moldou uma peça em forma de falo e a partir desse momento este formato de loiça ficou associado à cerâmica local.

Explicação 3 - Manuel Mafra ( ceramista da casa Real) pretendeu oferecer algo invulgar ao rei D. Carlos I ( conhecido como sendo atrevido e bon vivant). A partir desse momento desenvolveu-se este tipo de loiça.

Existem variadissimas formas e feitios desta loiça, tais como as canecas, garrafas em forma de falo, os famosos jogadores da bola e o não mais famoso, o “Frade do cordelinho”. (agradeço que não gozem com a minha pessoa......já tou avisar)

Mas no meio de tudo o que li, e procurei, sempre que se fala desta loiça, é utilizado sempre o nome de falo, o que pode tomar tantos e diversos nomes, como gaita, coiso, verga, pénis, pila, etc.
E ainda tenho para vos dizer que esta tradição não é só exclusiva de Portugal, nem das Caldas, também existe no Japão, no Pais Basco e na Croácia. E esta hein!

domingo, 26 de agosto de 2007

Passeio a Sul

Cristo Rei
O passeio de hoje levou-nos (a mim e à Nanda) até ao deserto, mas devido à nossa falta de experiência em camelos e afins, não passámos do Cristo Rei (o nome oficial é “Santuàrio de Cristo Rei”). A subida só é aconselhável a quem não tem vertigens, porque os 109 metros de altura fazem do monumento, uma das mais altas construções em Portugal.
Para mim, é o sítio com a mais bonita vista sobre Lisboa. Vê-se a Torre de Belém, o Padrão dos Descobrimentos, o Palácio da Ajuda, o Castelo de S.Jorge, o Aqueduto das Águas Livres, o Terreiro do Paço, Monsanto (daqui dá para perceber a dimensão do Parque), a Ponte Vasco da Gama e muito mais.
A ideia de construir o Cristo-Rei surgiu em 1934 quando o cardeal patriarca de Lisboa viu o Cristo Redentor, mas só em 1937 é que todos os bispos portugueses “aprovaram” a construção do monumento. A 20 de Abril de 1940 os Bispos fazem um voto em Fátima: “Se Portugal fosse poupado da Guerra, erguer-se-ía sobre Lisboa um Monumento ao Sagrado Coração de Jesus”. Logo após este voto, começou a campanha de angriação de fundos para a construção (campanha que se intensificou após a II Guerra Mundial), que se iniciou a 18 de Dezembro de 1949. Dez anos depois, a 17 de Maio, é finalmente inaugurado o monumento, cuja imagem é da autoria de Mestre Francisco Franco.
Ponte 25 de Abril e Cristo Rei

Após curtirmos as vistas e termos gozado com os turistas, decidimos atravessar o rio de barco, não que tivesse trânsito na ponte, foi mesmo só porque nos apeteceu. Após mais de 40 minutos à espera em Cacilhas, lá embarcàmos rumo a Lisboa. Este passeio foi uma agradável surpresa, é que pensávamos que ìamos sair ao Cais do Sodré, mas afinal saímos em Belém. A Transtejo tem uns barcos de turismo, que ainda não experimentámos, mas fazemos tenções de o fazer (tens que vir a Lisboa Primo, senão os passeios acabam).



sexta-feira, 24 de agosto de 2007

Nomes estranhos - Capítulo III


Normalmente descubro os nomes estranhos quando vou/vamos a passeio. O feliz comtemplado de hoje descobri devido a uma visita a este blog: Valhelhas
Até tenho medo de dizer este nome em voz alta, para dizer Cheleiros é o cabo dos trabalhos, sai sempre Chelheiros.
Valhelhas é uma freguesia do concelho da Guarda, situada num vale na margem esquerda do Zêzere, a 15kms da Serra da Estrela.
Segundo o Wikipedia, surgiu antes dos romanos andarem por cá e já teve vários nomes ao longo dos séculos, cada um mais estranho que o outro. Durante os séculos XII e XIX foi sede de concelho (um dos mais antigos do país) graças a D.Sancho I que lhe concedeu o floral, devido à importância que a vila tinha.
Tem muito que ver, muralha e castelo construídos pelos romanos e parcialmente destruídos pelos franciús, Pelourinho, Igrejas, capelas, paisagens lindíssimas (dizem os senhores, eu num sei). Até praia fluvial e parque de campismo têm.

quinta-feira, 23 de agosto de 2007

Calçada Portuguesa

Todos os dias as nossas ruas são atravessadas por milhares e milhares de pessoas, que na sua urgência de viver, ou sobreviver nem reparam aonde põem os pés, digo isto, porque diariamente “pisam" ondas do Mar Largo, caravelas, caranguejos, golfinhos, sereias, estrelas-do-mar, rosetas, lagartos fantásticos, florões e tapetes dos mais variados formatos, que são as obras dos nossos calceteiros-artistas.

Falar na grandeza de Lisboa Renascentista é falar dos Descobrimentos Portugueses e do Rei D. Manuel I “O Venturoso” Lisboa, cidade, vida e coração deste Reino, via deslumbrada a chegada das escunas que vinham do Oriente e que aportavam ao Cais da Ribeira.
Tanto fausto e grandeza na cidade de Lisboa merecia um piso imponente que proporcionasse ligações terrestres mais cómodas e rápidas, dado que Lisboa passou a ser o eixo comercial da Europa, destronando a velha Veneza.
É depois do terramoto de 1755 que a cidade se norteia no campo dos arruamentos, o calcetamento das ruas tornava-se cada vez mais permanente; desde os finais do séc. XVII que as ruas da cidade registam uma variedade cada vez maior de carros e modelos de tracção acentuando-se as funções económicas e sociais dos transportes.
Quase um século se passou até que a calçada dita portuguesa começasse a ser executada junto ao Castelo de S. Jorge, aquando Eusébio Cândido Cordeiro Pinheiro Furtado era Governador de Armas do Castelo de S. Jorge (de 25/11/1840 a 30/05/1846) aproveitando os presos como mão-de-obra barata.
Segundo o Engenheiro Miguel Pais fez-se romaria ao Castelo de S. Jorge para ver a primeira grande superfície.E hoje em dia é objecto ignorado por uns e admirado e fotografado. Porque será que quando temos as coisas à nossa beira, nem sempre nos importamos ou lhe damos o merecido valor, e quando vamos ao estrangeiro achamos piada a tudo, e tudo serve para fotografar.

quarta-feira, 22 de agosto de 2007

É que não nos largam...

Os azares perseguem as nossas viagens desde 2001. Felizmente não nos têem apanhado e quando nos apanham resume-se a condições atmosféricas não adequadas a passeios.
Regressámos de Barcelona para Lisboa na véspera dos atentados ao WTC em NY. Se tivéssemos regressado no dia seguinte, tínhamos ficado retidos em Barajas, porque na hora que estávamos a fazer a escala em Madrid, os aeroportos europeus encerraram.
Quando fomos a Londres, eu e o primo apanhámos uma frente fria que andava passeando pela Europa na altura. O frio era mais que muito especialmente para o primo que mora nos trópicos. O que nos valeu foi eu ter levado parte do meu equipamento do ski: o blusão, o gorro (que tive que emprestar ao primo) o tapa orelhas e as peúgas. O frio que eu tinha resumia-se às coxas porque os peúgos não chegavam lá e o blusão tb não.
Em Menorca apanhamos uma frente tropical que nos brindou com mau tempo, chuva e tormentas e com um lindo espectáculo de trovoadas à noite. No dia a seguir a termos chegado ainda caiu o telhado do novo terminal do aeroporto. Só se feriram uns trabalhadores sem gravidade porque o terminal estava fechado por ainda estar a ser construído.
Na última viagem, aos Açores fomos perseguidos pelo mau tempo. As ilhas estavam todas com bom tempo e não chovia há semanas até nos aterrarmos. A partir daí era chuva e vento a monte.
Acham que é parvoíce nossa? Não é!!! Porque é que acham que o furacão Dean anda pelas Caraíbas a fazer estragos e a obrigar à evacuação de turistas? Só porque tínhamos pensado em ir ao México ou a outro país das Caraíbas por esta altura.

segunda-feira, 20 de agosto de 2007

A melhor invenção desde a roda (*)


Uma das melhores formas de se conhecer uma cidade, é utilizar os autocarros turísticos. Invenção extremamente útil, visto que pára à porta dos pontos mais importantes da cidade. Para além disto, não nos preocupamos com estacionamento, nem com o trânsito (tá lá o motorista para isso, ele que se chateie), aliás, nessas ocasiões o trânsito até é bom, dá para observarmos melhor as vistas.
Há aquelas cidades espertas que têm bilhetes que duram 24 horas e deixam a malta andar a saltitar dentro e fora do bus (o chamado “hop-on, hop-off”) nas diferentes rotas existentes, para visitarmos o que queremos, durante o tempo que quisermos, visto que de 15 em 15 minutos passa um autocarro.
Já por várias vezes fui pesquisar este serviço em Lisboa, porque o primo fala em fazermos essa voltinha turística há que tempos, mas esbarro sempre nos mesmos problemas, não dá para mudarmos de rota e, por isso, o passeio fica muito mais caro. E pelo que vejo no site da Carris, os autocarros não abundam.
Preferimos sempre estes buses a andar de metro, porque vamos vendo a cidade (do metro a vista não é tão boa). Têm uma desvantagem, como a parte de cima é aberta rapa-se um frio desgramado e em Londres até ficámos (eu e o primo) sozinhos no andar de cima porque começou a chover e piraram-se todos para o R/C. Mas nós preferimos apanhar chuva a não conseguir ver a cidade.


Os de Londres ainda têm a vantagem de dar acesso às entradas expresso em diversos locais, que costumam ter filas gigantescas, como o Museu da Madame Tussauds e London Dungeon. Só nos faltou fazer o “cruzeiro” no Tamisa, que era oferta.
Em Barcelona, a grande atracção do próprio autocarro era o anúncio da paragem: “Párada Extop” (“parada stop”). Ao ler não se percebe bem a piada da coisa, mas ouvir é de ir às lágrimas.

Deixo-vos os links dos buses que usámos e recomendamos:
Bus Turistic de Barcelona
London Sightseeing Tour
Em Londres tb há este The Big Bus Company que não chegámos a usar e o de Lisboa, operado pela Carris.


(*) Frase dizida por Nuno Markl, nos tempos do "Homem que mordeu o cão".

terça-feira, 14 de agosto de 2007

É hoje!! É hoje!!!!!

Que as blogueiras deste estaminé, retomam os passeios, ou melhor, as peregrinações, à mais bela catedral desportiva do país.


segunda-feira, 13 de agosto de 2007

Nomes estranhos - Capítulo II

Quando o tempo nos atraiçoou durante as férias, algures no caminho entre Paderne e Alte passámos por inúmeras terrinhas com nomes estranhos, que não consegui decorar todos. A que mais gostei foi Lentiscais, pela originalidade do nome. Mas quem não é original é o tuga, porque após a pesquisa da praxe no Google, descobri pelo menos 3 Lentiscais: no concelho de Albufeira (que ficámos a conhecer), no concelho de Sines e ainda… no concelho de Castelo Branco.
Esta cena dos nomes estranhos tem a sua piada, a parte má é que pouco ou nada se encontra sobre estas terriolas. Sobre Lentiscais apenas descobri que há mais duas e que tem uma Sociedade Agrícola e Imobiliária, Lda, que deve ser a feliz proprietária da retro-escavadora que vimos estacionada à beira da estrada.

domingo, 12 de agosto de 2007

Passeio de Aniversários


O passeio hoje levou-nos a uma aldeiazinha, junto à Serra de Montejunto, chamada Rameleira. Para mim o nome já não é muito estranho, para a minha cumadre menos ainda, visto que o pai é de lá, mas a outra blogueira achou que sim. Por isso sugeriu um poste da série "Nomes Estranhos", mas no Google não se encontra nada sobre a Rameleira, excepto o que já sei, pertence ao concelho do Cadaval.

O motivo que nos levou lá foi festejar o aniversário de duas piolhas, a tarde foi muito bem passada, apesar do tempo não ter permitido banharmo-nos na piscina. Claro que os putos passaram a tarde na água, mas esses nunca têm frio.

sábado, 11 de agosto de 2007

Queres?

Já que o blogueiro desprezado deste estaminé não nos respondeu à provocação, voltamos à carga:
Queres um bocadinho dum travesseiro da Piriquita?


PS: Tavam quentes e deliciosos :P