Era eu ainda uma catraia, e como ainda sou do tempo que não existia a A1 (auto-estrada Lisboa / Porto), só existia a Nacional 1, era o nosso destino para quem viajava para norte. Ora isto tudo, para dizer que se havia um momento que eu fazia de tudo para não dormir, era por causa de conseguir chegar até à Batalha, ainda acordada, e poder vislumbrar, mais uma das milhentas vezes O Mosteiro da Batalha (em resposta à minha amiga Sofia, este é o meu eleito das 7 Maravilhas Tugas).
O convento de Santa Maria da Vitória, apesar de ser mundialmente conhecido como Mosteiro da Batalha, foi mandado edificar por D.João I, como agradecimento ao divino e celebração da vitória na Batalha de Aljubarrota. Este edifício trata-se do mais acabado exemplo do Gótico em Portugal.
Sabiam que neste monumento (Sala do Capítulo) está o túmulo do soldado desconhecido? À pois é, e como é natural, tem sempre dois “jeitosos” militares, a fazer-lhe a guarda de Honra, outros dos bons motivos para uma visita.
Mas não é só por isso, principalmente é um dos monumentos com mais simbolismo patriótico e nacionalista, e também porque encerra um significado histórico glorioso, relacionado sobretudo com a dinastia de Avis. Património da Humanidade, e na lista das maravilhas nacionais.
2 comentários:
Desde catraia que andas a galar os mocinhos da guarda de honra???
Começaste cedo ;)
a cabra nunka me contou..... vê lá se convidas
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