Nandinha, nã leves a mal, sabes qu'ê adoro o tê carro ;)
segunda-feira, 30 de julho de 2007
Que maneira...
Nandinha, nã leves a mal, sabes qu'ê adoro o tê carro ;)
Vamos lá participar rapaziada!
Pois é meus caros seguidores. Queremos tornar o blog mais participativo e interactivo, para isso criámos uma sondagem que irá periódicamente sendo alterada, para conhecer melhor os nossos leitores e tornar o blog mais aliciante. Assim basta votar no quadro de sondagem no menu do vosso lado direito.
Esta Semana indagamos os nossos visitantes sobre qual a cidade espanhola que considera ser a mais bonita. Barcelona, Madrid, Sevilha e Valência, estão na luta pela cidade, Capital de região autónoma, mais bonita dos nossos hermanos. Aguardamos pela vossa participação.
Um bem haja a todos vós!
domingo, 29 de julho de 2007
Dona Domi vai à praia!
D.Domi parece um farol, com o cuidado que tem com as crianças, está sempre de “galga” no ar à procura dos míudos. Tudo muito automatizado, ela sem dar por isso pergunta ao Zé (Esposo) pelos putos, às vezes até os putos estão mesmo à frente dela, mas a preocupação é tal que aquilo sai-lhe da boca. Outro promenor importante... ninguem passa fome. Os míudos comem de 5 em 5 minutos uma sandes e um sumo e, como eles se portam bem, têm direito ao docinho a famosa bola de berlim. Falam as más linguas que ela aluga o espaço nas sombrinhas à "Compal" e à "Santal" para publicidade e sempre ganha algum para alimentar as crianças (a vida tá dificil para todos). Ela já conhece todos os vendedores das bolas de berlim, quem precisar de saber quais as melhores bolas da praia, pergunte À D.Domi. Como podem constatar a D. Domi está sempre preparada e nada falha com ela. Uma pessoa bem disposta, simples, um mimo de senhora.
Em meu nome e da equipa do VP3, queremos mandar um grande beijo à D.Domi e um muito obrigado por nos ter aturado nestes magníficos dias.
O que fazer com um chapéu mexicano!
Os acontecimentos tiveram lugar no bar "Vera Cruz" na Marina de Vilamoura, cuja temática do bar era o México, apesar dos martelinhos constantes e as imagens sobre um concerto de martelos no Reino Unido (já o ano passado passava nos ecrans do bar e a musica era a mesma), o atendimento também já teve melhores dias, (acreditem que exitem muito melhores bares na Marina de Vilamoura), mas como somos umas crianças que se adaptam facilmente às situações, deram-nos uns chapéus e deixamos a nossa imaginação voar naquela noite... foi de loucos fartamo-nos de rir.. foi muito Giro..
Como somos do JET 7 as câmaras indiscretas dos paparrazzi apanharam-nos logo ... que se podia esperar na Marina de Vilamoura.. dahhhh... pelo menos fica o testemunho.
Avaliação do Bar pela equipa VP3: 1 Estrela
sábado, 28 de julho de 2007
BAR FAROL DA GUIA
Tenho saído à noite frequentemente, ido a vários sítios, uns novos, outros habitue, mas nenhuma foi sentida como neste Bar, onde fui hoje.Talvez para muitos já não seja novidade e ficaram surpreendidos com esta exclamação de quem ainda não recolheu o queixo, mas o Bar Farol da Guia, deixou-me, assim: Apaixonado!!!!! Nem é preciso mencionar que é um excelente local para nos apaixonarmos.
Detentor de uma bela decoração que se espalha por todos os cantos e cantinhos de uma modesta moradia de três andares. Tanto nas salas como nas varandas e pátios temos mesas e sofás – têm sofás iguais ao meu; confortáveis e de muito bom gosto – muitos banquinhos e puffs. Boa iluminação, isto é, luz que ajuda a criar o ambiente; pequenos focos de luz e muitas velas. Cortinados, quadros e estatuetas exóticas. Música ambiente, que permite uma conversa natural sem necessitarmos de subir o tom da voz ou de falar aos ouvidos; mesmo assim a música de qualidade e, mais uma vez, de quem tem bom gosto.E para me ajudar nesta descrição promocional, este reinos dos deuses fica perto do mar, o que lhe dá um aroma veraneio. De loucos!!!Estava muito bem frequentado, cheio de gente bronzeada, bonita, bem vestida, cativante…desde Figos a Bolachinhas Boas!
Deu-me um gozo especial, olhar à volta e sentir que estava incluindo num cenário maravilhoso. Todos bem instalados a saborear bebidas diferentes; umas mais tradicionais como o vinho tinto e a cerveja e outras coloridas e exóticas.
Achei o consumo em conta, bebi um Baileys e paguei 4€.
Recomendo e convido-vos a virem beber um copo comigo, no Bar Farol da Guia, na praia dos Salgados. "
segunda-feira, 23 de julho de 2007
Passeio ao Castelo de Paderne e banhos em Alte
domingo, 22 de julho de 2007
Faro: Uma cidade a visitar.
sexta-feira, 20 de julho de 2007
PSI da pesquisa
sexta-feira, 13 de julho de 2007
Em trabalho de pesquisa
Boas férias a quem vai de férias, bom trabalho a quem fica e vemo-nos daqui a duas semanas… mais morenaços/as.
De férias :D
Aqui me vou, eu e mais a minha valise cheiinha de sonhos e ansiedades para mais umas merecidas férias.
Desta vez vou para fora cá dentro, para o meu querido Algarve, e suas praias altaneiras (acho que os castelos também…..não interessa). Já há mais de trinta e picos anos (não interessa quantos) que o faço, e continuarei a fazer praia no Algarve, sem nunca me cansar…..!
Até um dia,….Arriverdeci, Aurevoir, Good bye!
Passeio à Idade Média
Animação não falta, desde música da época (para quem gosta, como nós, eles têm Gaita de Foles) a actores e figurantes para ajudar a criar o ambiente, tabernas para matar a fome com grelhados e sopinhas e, claro, as barracas com artesanato mouro e espanhuel (sacanas metem o bedelho em tudo). Para os mais atrevidos existem também as chamadas “meninas”, mas são “meninas” de rua (como isto é um blog sério, não se pode dizer putas). Tenham cuidado com os maridos (ou com as esposas) porque elas são atrevidas e querem fazer negócio. Também existem duendes, um bocadinho altos, mas com umas orelhas tã lindas.
quinta-feira, 12 de julho de 2007
Manias
Praia das Maçãs
A Praia das Maçãs deve o seu nome ao facto de o rio que ali vai desaguar ter corrido, em tempos, entre pomares de macieiras, pelo que a fruta, quando estava madura, caía na água e ia ter à praia. À volta do areal instalaram-se várias casas de comércio, desde restaurantes a cafés e bares, tal como casas de artesanato local. É um excelente local, para se visitar, quer no Verão, quer no Inverno, onde se desfruta das suas esplanadas e a excelente comida. Junto à praia, há também uma piscina de água salgada.
E se estiver na procura de uma experiência romântica, pode viajar até esta praia desde Sintra apanhando um eléctrico centenário na vila de Sintra que o levará até à praia das maçãs passando pelo deslumbrante cenário bucólico desta Serra. Apesar das águas serem frias, acho que este verão ainda vou lá passar um dia, mais a outra blogueira, fica já aqui o convite!
quarta-feira, 11 de julho de 2007
Custou, mas foi... ;)
Os senhores no Vaticano têm regras de vestuário muito rígidas, ombros e pernas à vista não entram, decotes muito menos. Mas o que lixa uma pessoa (com f maiúsculo) é que estas regras são só para alguns. No Museu do Vaticano é ver corredores bastante compridos cheiinhos de estátuas de nus.
A primeira vez que fomos à basílica, não pudemos entrar porque eu levava os ombros à mostra. O primo ficou a fazer-me companhia e pedimos à Dina para visitar a basílica, porque não sabíamos se conseguíamos lá voltar, com tudo o que queríamos ver. Da segunda vez foi por causa das pernas do primo (era Agosto, estava um calor de morrer, mas o primo insistia em andar de calções). Fomos para o Museu do Vaticano onde descobrimos as centenas de estátuas em pelota, assim já se pode, é arte.
Quando íamos tentar entrar pela segunda vez no mesmo dia, o mesmo que segurança que marrou com as mochilas, decidiu embirrar com os calções da Dina, que por acaso eram os mesmos com que ela já tinha entrado. Eu, já passadinha com aqueles entraves todos, disse à Dina para desabotoar um botão dos calções, para os puxar um bocadinho para baixo de modo a taparem os joelhos dela (como ela tinha uma tshirt vestida, dava para disfarçar). O rapazinho do fato verde-água deve ter apanhado o susto da vida dele (devia achar que a Dina tava prestes a fazer um strip) e lá nos deixou passar, finalmente.
Moral da história, não vamos parar ao inferno porque entrámos vestidos apropriadamente na basílica, mas dissemos tanto mal daquilo depois de conseguirmos entrar, que nem que fossemos de burka nos safávamos das chamas do Demo.
segunda-feira, 9 de julho de 2007
O meu Resort de eleição
O actual proprietário desfaz-se em delicadezas com os hóspedes, não deixa que falte nada. Muitos dos produtos consumidos no resort provêem da plantação da propriedade e se é amante da natureza ou sempre teve o secreto desejo de ser agricultor, tem muito que cultivar durante a estadia.
O resort situa-se na simpática aldeia de Bordeira de Santa Bárbara de Nexe, na Serra do Monte Figo, no interior algarvio, no centro do “triângulo” desenhado por Faro, Loulé e S.Brás de Alportel. Apesar de desterrada tem-se desenvolvido, até já tem placas indicativas. O acesso (finalmente) é bom, há uns anos atrás fizeram obras decentes e a estrada tem-se aguentado. Excepto o olho de água que teima em dar o ar da sua graça e abater o alcatrão depois da curva, quase a chegar a Alface (ou Mar e Relvas, como preferirem). Situa-se bem perto da Via do Infante (A22), que atravessa o Algarve, o que permite rápido acesso a qualquer ponto que se queira visitar.
É uma freguesia com tradições “acordeónicas”, parece que costuma haver bons acordeonistas na zona (já tive um que se apaixonou por mim, sabe-se lá como, o rapaz nunca falou comigo).
Outra tradição que esta simpática aldeia leva muito a sério, que me levou a fazer peregrinações durante anos, é o Carnaval. Todos os anos organizam o desfile e diversos bailaricos na sociedade da terra. Eu e o primo participávamos sempre com as mais variadas máscaras, ganhando alguns prémios, nomeadamente com a de Diabos e de Bandeira Portuguesa.
É um local excelente para umas férias sossegadas, apesar da animação que o proprietário prepara com o maior carinho e atenção para os hóspedes.
domingo, 8 de julho de 2007
Républica Dominicana
A República Dominicana foi o destino escolhido. Este país foi o primeiro território americano a ser descoberto por Cristóvão Colombo. Este chegou à ilha em 1492 e estabeleceu uma colônia na costa atlântica.
Santo Domingo (Santo Domingo de Guzmán, em espanhol), na costa caribenha, foi fundada em 1496, é a capital e maior cidade da República Dominicana. A zona colonial de São Domingos é considerada patrimônio da humanidade pela UNESCO.
Pois bem, neste país, a principal actividade é o turismo, e é bem de ver, para quem decide fazer o passeio a Santo Domingo, que abundam os resorts de luxo, especialmente à beira mar. Se quer tirar umas férias para descansar, estas são as ideais, pois não se faz rigorosamente nada, a não ser praia, comer, beber dormir.
Há que aproveitar bem, e especialmente a praia, pois a àgua do mar é maravilhosa, quente e transparente, que vale mais que 100 piscinas. Devemos também tirar todo o partido das ofertas que o hotel escolhido, lhes reserva. Divirta-se e divirta os outros, o ambiente é propício ao convivio e relaxante, também com ajuda do rum, e a extensa lista de cocktails, uma sugestão.......Margaritas, sempre!
sexta-feira, 6 de julho de 2007
Abu Simbel
Devido à construção da barragem de Assuão, que ia provocar a subida do Nilo, a UNESCO decidiu desmontar estes templos (entre outros) e movê-los 60 metros mais para cima. Devido a esta deslocação, as estátuas são iluminadas noutros dias.
quinta-feira, 5 de julho de 2007
A surpresa em Londres
A viagem estava toda planeada, para não desperdiçar o pouco tempo que tínhamos (4 dias não chegam), mas ainda tivemos uma agradável surpresa (para além do Starbucks). Íamos nós muito lampeiros à beira do Tamisa, vindos da visita à Tower Bridge (os sacanas dos alemães não a destruíram porque ficou a fazer de ponto de referência) e a caminho do London Eye (a aventura radical do primo) e do Big Ben, quando passamos ao lado do Globe Theatre, gostámos do aspecto e entrámos para visitar. É uma réplica do teatro original de 1599 construído pela companhia da qual Shakespeare fazia parte. O primeiro ardeu durante uma exibição em 1613, reconstruíram-no uns anos mais tarde, mas os puritanos mandaram fechá-lo e foi demolido uns anos depois do encerramento. Em 1997 foi inaugurado o actual teatro, construído bem perto do local original de acordo com as plantas original encontradas e o mais fiel que as normas de segurança permitem. Desde o grande incêndio londrino de 1666 que não são permitidos telhados de colmo, o Globe conseguiu ter porque foi instalado um sistema especial de "rega" que encharca o telhado em minutos.
Vale a visita, há guias que contam a história do teatro, como era na altura de Shakespeare até aos dias de hoje, onde realizam alguns eventos, mas só no verão. O filme “A Paixão de Shakespeare” foi filmado aqui.
Podem ler mais sobre o teatro no Wikipedia.
De mala aviada.....
E depois, um dos aspectos importantes, é o tamanho, tudo depende para onde vai, quanto tempo vai durar a viagem, e também, a própria apetência para juntar coisas desnecessárias (tralhas). Há quem as prefira de tamanho médio, e quem não dispense a mala de cabine, ou um simples malão. De nós os três (viajantes destemidos) os gostos são muito diferentes, na questão de tamanhos das valises! (O QUE JÁ ESTÃO PARA AÍ A PENSAR???? HUMM??? ISTO É UM BLOG SÉRIO).
quarta-feira, 4 de julho de 2007
Discogruta
terça-feira, 3 de julho de 2007
A menina curtia bué ir lá!!!
Não sei porquê, sempre tive uma curiosidade enorme de visitar a Torre de São Lourenço, ou Torre do Bugio para os amigos.
A ideia inicial era defender Lisboa, dos espanhiois e a construção no meio do rio, sobre um banco de areia reforçado com calhaus, era para cruzar fogos com a primitiva Torre de São Gião, mas nem assim conseguimos afugentar os gajos. Na altura foi deixada ao abandono pelos Lipinhos espanhueles, que não deram importância à fortificação.
Em 1590 lá decidiram começar a construir uma nova fortificação e optaram por ser redonda, tanto por causa das águas, como por causa da artilharia. Só em 1657 é que a obra foi concluída, já depois de termos corrido com a espanholada ao pontapé e restaurada a independência.
Foi destruída com o terramoto de 1755, as tropas napoleónicas invadiram-no, outro franciú chamado Roussin achou que dava um bom alvo de artilharia, até que, após a 2ª Guerra Mundial, perdeu todas as funções defensivas e foi entregue à Marinha.
Se alguém se quiser voluntariar e oferecer-me uma visita ao Bugio, a menina fica muito grata :D.
Bandeira Portuguesa
Claro que esta rubrica tinha que começar pela nossa bandeira. Mesmo depois da loucura que foi o Euro 2004, muita gente ainda não deve saber o que está representado na nossa bandeira.
Segundo o Wikipedia, a primeira bandeira “portuguesa” era esta, uma simples cruz azul sobre um fundo de prata (cá para mim, aquilo é branco, mas se os senhores dizem que é prata, é prata), que derivava do escudo de armas do nosso pai D.Afonso Henriques.
Desde essa altura até à Implementação da República, tivemos diversas bandeiras (podem ler a evolução toda aqui). A que usamos hoje é da autoria de Columbano Bordalo Pinheiro, João Chagas e Abel Botelho.
Passemos então à explicação:
- O verde-escuro, cor da Natureza, representa a Esperança em melhores dias, os campos verdejantes do país, e a Liberdade
- O vermelho simboliza a coragem e o sangue dos Portugueses mortos em combate, o valor e o sangue derramado ao longo da história, e a Vida. Ocupa 3/5 da bandeira
- A Esfera Armilar, amarela, e no centro, simboliza os Descobrimentos Portugueses.
- O Escudo de Armas, sobre a Esfera Armilar, consiste de dois outros escudos:
- As 5 quinas azuis simbolizam os 5 reis mouros que D. Afonso Henriques venceu na batalha de Ourique. Os pontos dentro das quinas representam as 5 chagas de Cristo. Diz-se que na batalha de Ourique, Jesus Cristo crucificado apareceu a D. Afonso Henriques, e disse: "Com este sinal, vencerás!". Contando as chagas e duplicando as chagas da quina do meio perfaz-se a soma de 30, representando os 30 dinheiros que Judas recebeu por ter traído Cristo.
- Os 7 castelos simbolizam as localidades fortificadas que D. Afonso III conquistou aos Mouros (Albufeira, Alcantarilha, Aljezur, Castro Marim, Loulé, Paderne e Silves).
segunda-feira, 2 de julho de 2007
Mosteiro da Batalha
O convento de Santa Maria da Vitória, apesar de ser mundialmente conhecido como Mosteiro da Batalha, foi mandado edificar por D.João I, como agradecimento ao divino e celebração da vitória na Batalha de Aljubarrota. Este edifício trata-se do mais acabado exemplo do Gótico em Portugal.
Sabiam que neste monumento (Sala do Capítulo) está o túmulo do soldado desconhecido? À pois é, e como é natural, tem sempre dois “jeitosos” militares, a fazer-lhe a guarda de Honra, outros dos bons motivos para uma visita.
A primeira cadela a duas
Começámos bem, fomos jantar as belas das espetadas ao Estreito de Camara de Lobos onde eu e a minha rica kumadre virámos uma garrafinha de vinho branco e, para terminar bem o jantarinho, ainda bebemos uns 2 ou 3 copinhos de 1 licor verde delicioso que o senhor do restaurante tinha e que não nos quis vender, o parvo... e não é com carinho.
Saídos do restaurante fomos para uma tasca em Camara de Lobos provar a poncha e os outros cocktails que o dono para lá inventa. Eu e a kumadre começámos a beber a poncha aos goles pikeninos, mas o dono da tasca explicou-nos como se deve beber a poncha... de penalty. Olhámos uma para a outra, dissemos "que se lixe" (não propriamente por estas palavras) e lá bebemos de um só gole. Não sei se às prestações aquilo sabe igual, mas de penalty aquilo não é bom, é muuuuiiiiiito boooom.
Lá continuámos a provar mais bebidas que o senhor preparava com uma precisão absoluta, quer lhe pedissem 2 ou 3 ou 4, ele fazia a medida certa, nem a mais nem a menos. Acho que o senhor anda a desperdiçar talento, deviam pô-lo à frente dos grandes projectos deste país, acabavam-se as derrapagens nos orçamentos.
Depois de beber o que havia para beber (já não me lembro bem, mas havia vacas brancas, pretas, cabras das mesmas cores...) fomos dar uma volta para apanhar ar. Não me lembro quem o comprou, mas já íamos de caralhinho na mão e ríamos tanto que os nossos companheiros de viagem fingiam que não nos conheciam.
Antes de irmos para casa ainda voltámos a tasca para mais uma poncha. Aliás ficou como tradição, depois de andarmos a passear durante o dia, não voltavamos a casa sem beber a bela da poncha.