Corria o ano de 1993, finalmente tinha acabado o 12º ano (levei 14 anos) e decidi premiar-me com uma viagem a Roma, gentilmente patrocinada pelos meus pais.
Tivemos vários episódios traumáticos, mas por enquanto só vou contar alguns, porque se me ponho a contar todos, é um poste que nunca mais acaba.
O taxista que nos levou do aeroporto para a Pousada da Juventude deixou-nos uma marca muito grande, ainda hoje nos lembramos dele. Uma semana depois ainda tinhamos roupa a cheirar ao perfume do senhor e/ou do táxi (não, não andámos enrolados com o taxista,eramos muito ingênuos).
Como se não bastasse ter o carro impestado, ainda nos agraciou (apesar de tudo foi um querido) com o primeiro choque. Pediu-nos 64.000 Liras pelo transporte. Se os tivesse, tinham caído ao chao... os do primo caíram. Claro que a malta não tava habituada a câmbios e o primeiro pensamento foi “já fomos roubados à grande”, mas depois lembrei-me que entre os 3 levávamos quase 1milhão de liras (cento e qq coisa contos). No meio desse milhão, 64.000 já não pareciam ser assim tanto. Depois lá nos habituámos à quantidade de liras que nos saíam dos bolsos a velocidades supersónicas.
O nosso primeiro contacto com Roma não foi simpático, parecia que estávamos numa cidade abandonada. Não se via ninguém na rua, nem carros, népia. Lá conseguimos encontrar um cafézinho aberto para comprar água... com gás (que eu não gosto e só bebo quando tou mal-disposta). Se forem a Itália e quiserem àgua sem gás, especifiquem. Se só pedirem àgua, os senhores oferecem o gás como brinde.
Aproveitámos e perguntamos o porquê do êxodo romano. Tinha havido um feriado religioso e os romanos foram passar uns dias fora.
Tivemos vários episódios traumáticos, mas por enquanto só vou contar alguns, porque se me ponho a contar todos, é um poste que nunca mais acaba.
O taxista que nos levou do aeroporto para a Pousada da Juventude deixou-nos uma marca muito grande, ainda hoje nos lembramos dele. Uma semana depois ainda tinhamos roupa a cheirar ao perfume do senhor e/ou do táxi (não, não andámos enrolados com o taxista,eramos muito ingênuos).
Como se não bastasse ter o carro impestado, ainda nos agraciou (apesar de tudo foi um querido) com o primeiro choque. Pediu-nos 64.000 Liras pelo transporte. Se os tivesse, tinham caído ao chao... os do primo caíram. Claro que a malta não tava habituada a câmbios e o primeiro pensamento foi “já fomos roubados à grande”, mas depois lembrei-me que entre os 3 levávamos quase 1milhão de liras (cento e qq coisa contos). No meio desse milhão, 64.000 já não pareciam ser assim tanto. Depois lá nos habituámos à quantidade de liras que nos saíam dos bolsos a velocidades supersónicas.
O nosso primeiro contacto com Roma não foi simpático, parecia que estávamos numa cidade abandonada. Não se via ninguém na rua, nem carros, népia. Lá conseguimos encontrar um cafézinho aberto para comprar água... com gás (que eu não gosto e só bebo quando tou mal-disposta). Se forem a Itália e quiserem àgua sem gás, especifiquem. Se só pedirem àgua, os senhores oferecem o gás como brinde.
Aproveitámos e perguntamos o porquê do êxodo romano. Tinha havido um feriado religioso e os romanos foram passar uns dias fora.
Para primeira viagem, a coisa até não correu mal, apesar de não termos visto o Papa e o Coliseo estar fechado. Ainda conseguimos metermo-nos num coióio (comboio) e viajar uma noite inteira para desembarcarmos em Veneza a tempo de ver nascer o sol (por falar nisto, se forem a Veneza de comboio, saiam em Santa Lucia que foi o que o senhor das bilheteiras nos disse. Não se armem em inteligentes como nós e saiam em Veneza Mestra só porque o nome tem aspecto de ser central).
1 comentário:
que horror! tava tão magro... snif snif.... que saudades!
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