Chamámos "passeio alentejano" ao passeio de aniversario deste ano, porque foi quase todo passado no alentejo, mas começou na Estremadura e passou pelo Ribatejo antes de terminar na terras dos compadres e do bom vinho.
Fizemos o tradicional passeio saloio, a meta era almoçar a bela da caldeirada (havia quem estivesse de desejos e não era eu) em Peniche, mas decidimos ir por Sintra, Ericeira, Santa Cruz e Lourinhã, arriscando a leitura de mapas sem o nosso GPS particular e fiando-nos na memória de quem fez aquele caminho milhares de vezes quando era criança (eu).
Apesar das alterações (183 novas rotundas) lá conseguimos chegar a Peniche sãs e salvas e a tempo do almoço. Claro que depois do almocinho fomos até ao Cabo Carvoeiro, ver o mar picado (coisa rara naquele sítio) e tentar não ir parar às Berlengas com o vendaval (não foi fácil segurar a Nanda que a gaja tá anoréctica, tive que atar-lhe uma guita ao autocarro para não voar para muito longe). Ainda sugeri apanharmos o barquito para as Berlengas, mas como estava o mar não dava tempo ;)Fizemos o tradicional passeio saloio, a meta era almoçar a bela da caldeirada (havia quem estivesse de desejos e não era eu) em Peniche, mas decidimos ir por Sintra, Ericeira, Santa Cruz e Lourinhã, arriscando a leitura de mapas sem o nosso GPS particular e fiando-nos na memória de quem fez aquele caminho milhares de vezes quando era criança (eu).
Como a minha memória já não é o que era e porque já lá vão bué anos, não comemos um S.Marcos, nem a pastelaria do parque de campismo do Baleal me safou.
A paragem seguinte foi o Baleal, ficámo-nos pelo estacionamento da praia porque não me quis arriscar a atolar o autocarro na areia que tava na passagem para a Ilha e muito menos nos atrevemos a atravessar a pé (ficaríamos sobterradas em areia e só daqui a muitos anos nos descobririam aquando de alguma escavação arqueológica).
Dali tinhamos como destino obrigatório Óbidos e fazer a estrada que eu costumava fazer de olhos fechados, numa brincadeira com o mano a ver quem adivinhava para que lado era a próxima curva (nao se assustem pq na altura ainda não iamos a conduzir, ia o pai).
Em Óbidos fizemos o que eu já não fazia há anos e que a Nanda nunca tinha feito, o passeio pelas muralhas desde a porta da vila (onde mais uma vez não apanhei a senhora dos termoços e das pevides) até à pousada. Desta vez resistimos à tentação de ir ao chouriço assado, talvez pq tinhamos almoçado hà pouco tempo e em vez disso vimos a Igrejas de Santa Maria, que é lindíssima, totalmente forrada a azulejos. Seguimos em direcção às Caldas da Rainha, onde após muitas voltas de carro decidimos ir ao pão de ló de Alfeizerão (porque a fomeca já dava sinais de vida) e fazer figuras tristes em S.Martinho do Porto (pq como diz a kumadre "caga nisso! Nunca mais os vemos").
Depois fomos conhecer o nosso alojamento para essa noite, o Inatel da Foz do Arelho, cuja lindíssima vista sobre a lagoa de Óbidos só vimos na manhã seguinte.
2 comentários:
Olhem esta viagem foram só promessas,....ela era ida às Berlengas,...népia ficamos pelo caminho. Em Óbidos era o chouriço, nem cheiro....e no Baleal, S.Marcos,....uhffff!
Prometem, prometem,....mas nada fazem......
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