terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Estação do Rossio: A Estação "mai" Linda do Mundo!


Bemvindo a umas das mais belas estações do mundo! E fica em Lisboa :D na mais bela cidade do Mundo! ihihihihihihi
Em estilo neo-manuelino, a estação de comboios do Rossio é um incrível monumento, que se situa entre a Praça do Rossio e os Restauradores e foi desenhada pelo arquitecto José Luís Monteiro. As oito portas combinam com as nove janelas e com o relógio incrivelmente decorado, situado no cimo da fachada.
A estação do Rossio é curiosa, na medida em que as plataformas de embarque se encontram a cerca de 30 metros acima da entrada principal. Daqui partem comboios para a encantadora região de Sintra, passando por Queluz.
Construída em 1886/87, esta estação foi recentemente renovada. A plataforma de embarque está agora ligada ao Metro e conta com um dos mais magníficos trabalhos: olhe para o tecto e deslumbre-se!
Tudo isto acompanhado de umas belas castanhas assadas, que a anoréctica da Nanda não queria, mas na estação enquanto andava a olhar aos magníficos azulejos, ela ia-me devorando o pacote (salvo seja) todo!

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Passeio Alfacinha

Já que o verdadeiro turista não posta sobre esse belo passeio do dia de todos os santos, e aproveitando o mui estimado regresso da minha inspiração, escrevo eu. Com grandes dificuldades lá convencemos o primo a vir à cidade mostrar o novo bólide às suas gajas.
Fomos laurear a pevide para o Chiado (onde o carro do primo deu um jeitaço, se tivéssemos ido no meu, ainda andava à procura de lugar), andamos pela Rua Garret, entrámos na Fnac, saímos pela SportZone junto à Rua do Ouro, entràmos na H&M e saìmos para a Rua do Carmo. Tudo isto com o único proposito de baralhar o primo e conseguimos, de tal maneira que o coitado já não sabia onde estava. Só se situou quando chegámos ao Rossio. Castelo de S.JorgeVoltámos ao bólide e partimos rumo ao Castelo de S.Jorge, que o que tem mais vertigens de nós 3 queria visitar. Depois de contornar toda a colina onde está o castelo a penantes (que o C1 já estava estacionado há bué, qq buraquinho chega) lá avistámos a entrada para o Castelo e fomos curtir as lindas vistas sobre a nossa querida Lisboa.
Ainda fomos até ao Largo da Graça mirar a a cidade de outro miradoiro e visitar a Igreja (que por incrível que pareça, estava aberta).
Fotos do passeio aqui.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Há vacas em Lisboa

Os Açores decidiram fazer uma campanha publicitária diferente. E diferente como? Puseram vacas a pastar em plena Praça de Espanha. Daquelas que a Nanda adora, malhadas e tudo.
Sinceramente não sei se se trata de uma campanha publicitária original ou um castigo para as vacas. É que estarem o dia inteiro ao frio, à chuva e a levar com a poluição dos milhares de carros que todos os dias passam nesta praça, bem pode ser considerado castigo.

Se a Quercus sabe disto...

Update: Foto de um terço das vacas que pastam na Praça de Espanha ;)

Update 2: No Saldanha há uma baleia, também colocada pelos senhores dos Açores, mas esta infelizmente é de plástico ;)

Passeio Alentejano - Parte 3

O nosso passeio alentejado também se pode chamar de "Passeio dos Castelos", porque vimos todos os castelo com que nos cruzámos, com excepção do de Viana do Alentejo que fechou 15 minutos antes da hora (se é que tava aberto sequer).
Castelo de Óbidos: (o meu ;) )

Castelo de Montemor-o-Novo:
Castelo de Arraiolos:
Castelo de Estremoz: Castelo de Vila Viçosa:
(este não teve direito a visita e a foto foi tirada do carro)


Castelo de Monsaraz:
(vista lindíssima)
Castelo de Évoramonte:
(onde fomos perseguidas por entronchos)



Castelo de Portel:


Castelo de Viana do Alentejo:
(onde batemos com o nariz na porta)


segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Passeio alentejano - Parte 2

Chamámos "passeio alentejano" ao passeio de aniversario deste ano, porque foi quase todo passado no alentejo, mas começou na Estremadura e passou pelo Ribatejo antes de terminar na terras dos compadres e do bom vinho.
Fizemos o tradicional passeio saloio, a meta era almoçar a bela da caldeirada (havia quem estivesse de desejos e não era eu) em Peniche, mas decidimos ir por Sintra, Ericeira, Santa Cruz e Lourinhã, arriscando a leitura de mapas sem o nosso GPS particular e fiando-nos na memória de quem fez aquele caminho milhares de vezes quando era criança (eu).
Castelo de Óbidos

Apesar das alterações (183 novas rotundas) lá conseguimos chegar a Peniche sãs e salvas e a tempo do almoço. Claro que depois do almocinho fomos até ao Cabo Carvoeiro, ver o mar picado (coisa rara naquele sítio) e tentar não ir parar às Berlengas com o vendaval (não foi fácil segurar a Nanda que a gaja tá anoréctica, tive que atar-lhe uma guita ao autocarro para não voar para muito longe). Ainda sugeri apanharmos o barquito para as Berlengas, mas como estava o mar não dava tempo ;)
Como a minha memória já não é o que era e porque já lá vão bué anos, não comemos um S.Marcos, nem a pastelaria do parque de campismo do Baleal me safou.
A paragem seguinte foi o Baleal, ficámo-nos pelo estacionamento da praia porque não me quis arriscar a atolar o autocarro na areia que tava na passagem para a Ilha e muito menos nos atrevemos a atravessar a pé (ficaríamos sobterradas em areia e só daqui a muitos anos nos descobririam aquando de alguma escavação arqueológica).
Dali tinhamos como destino obrigatório Óbidos e fazer a estrada que eu costumava fazer de olhos fechados, numa brincadeira com o mano a ver quem adivinhava para que lado era a próxima curva (nao se assustem pq na altura ainda não iamos a conduzir, ia o pai).
Em Óbidos fizemos o que eu já não fazia há anos e que a Nanda nunca tinha feito, o passeio pelas muralhas desde a porta da vila (onde mais uma vez não apanhei a senhora dos termoços e das pevides) até à pousada. Desta vez resistimos à tentação de ir ao chouriço assado, talvez pq tinhamos almoçado hà pouco tempo e em vez disso vimos a Igrejas de Santa Maria, que é lindíssima, totalmente forrada a azulejos.

Lagoa de Óbidos

Seguimos em direcção às Caldas da Rainha, onde após muitas voltas de carro decidimos ir ao pão de ló de Alfeizerão (porque a fomeca já dava sinais de vida) e fazer figuras tristes em S.Martinho do Porto (pq como diz a kumadre "caga nisso! Nunca mais os vemos").
Depois fomos conhecer o nosso alojamento para essa noite, o Inatel da Foz do Arelho, cuja lindíssima vista sobre a lagoa de Óbidos só vimos na manhã seguinte.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Poste mais do que atrasado

As nossas mui sinceras desculpas ao tio da outra, mas por esquecimento e taralhouquice, não postámos mais cedo as fotos da exposição de Novembro.
Aqui fica um aperitivo, mas no Picasa tão o resto das fotos.

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Passeio alfacinhó-cultural

Este sábado demos numa de galdérias (e das grandes) e a relembrar o passeio de Madrid do ano passado, a Nanda decidiu enfiar-me em 3 museus num dia só... Ok não eram propriamente 3 museus, foi um centro de arte (cheio de quadros, logo pode ser considerado museu), 2 museus e um palácio... Ok um dos museus e o palácio foram ideia minha.
Tal como em Madrid começamos pela exposição da Paula Rego no CAMB. Mais uns quadros oferecidos pela maluca (no bom sentido, mas que a gaja tem uma grande panca lá isso tem) a amigos e afins que estão em exposição até dia 18 de Janeiro. Esta exposição é bem mais pequena que a de Madrid, e pessoalmente gostei mais dos quadros que vi o ano passado que estes. Mas prontossss, deu para a nossa amante de pintura ver mais umas obras da moça.

Saídas de Algés fomos direitinhas a Belém (O Bukas já abriu em Belém :)) ) à residência oficial do nosso presidente (não é o Lipinho – ainda por cima não deve tar bom para visitas, com a azia trofense ;) - , é o outro, o da República) para visitarmos o Museu da Presidência e o Palácio de Belém (as visitas ao Palácio são só aos sábados). O Museu é pikenino, mas vale a pena a visita. Para além dos retratos oficiais de todos os nossos presidentes (só falta o do Cavaco que deve-se estar a vestir... o quadro, não o Cavaco), tem prendas oferecidas por outros chefes de estados por ocasião de visitas, uns quantos filmes sobre a nossa história (que não tivemos tempo de ver), a bandeira tuga mai linda que eu já vi (a menina quer uma igual) e as réplicas (ou exemplares, não sei se aquilo é verdadeiro ou não) das diferentes Ordens Honoríficas Portuguesas concedidas pelo nosso Presidente a quem o mereça (ou não ;) ).

À hora do início da visita ao Palácio, a Nanda tornou-se a visitante mais importante, recebeu o cartanito com o Nº 1 e lá fomos nós atrás da senhora dos olhos lindos. A visita é curta, não é permitido ver muitas salas, só as da ala sul. Começamos pelo Pátio dos Bichos, subimos para a sala das Bicas (não, não tem nenhuma máquina a tirar cafés, são bicas de água mesmo), passamos pela Sala de Jantar que utilizam para pequenas recepções (ou seja, para pouca gente), pela Sala Dourada, pela Capela (que foi renovada em 2004 e por isso o Sampaio - que tb é apanhado (com o devido respeito) - encomendou 8 quadros a Paula Rêgo que retratassem as 8 etapas da vida da Virgem), uma sala que pensam que fosse o início dos aposentos da Rainha D. Amélia e pelo escritório do Prof. Cavaco. Depois passamos à varanda onde nos deixam tirar umas fotos para apreciarmos a vista do Tejo e dos Jardins.
Acabámos a nossa visita a ver a exposição de presépios "Natal em Português" onde estão expostos alguns presépios da nossa primeira dama, que tem um excelente gosto ;).

Seguimos para o Museu Nacional de Arte Antiga (de onde eu pensei que não conseguia sair, tal é o tamanho daquilo) onde vimos quadros (muitos deles nem se sabe quem os pintou), os famosos Painéis de S. Vicente, esculturas, peças de ourivesaria, loiças, móveis e bué coisas mais. Passadas umas 8 horas lá conseguimos sair do museu e partir rumo ao Bairro Alto (não comecem a pensar mal da gente porque ainda era cedo para isso) para visitar o Miradoiro de S. Pedro de Alcântara (sim, a menina sabe que se diz miradouro, mas prefiro miradoiro... nã me moiãm) .
Depois foi fazer tempo até à hora de jantar para nos lambuzarmos com as pizzas do Basílico na Expo.
Para verem as fotos já sabem, dirigam-se ao Pingo Doce mais próximo ;) (Para quem não percebe a piada, tão no sítio do costume, no Picasa)

sábado, 3 de janeiro de 2009

Passeio Alentejano - Parte 1

Mais uma vez fomos para fora cá dentro, e mais uma vez seguimos rumo ao Alentejo.
Achámos que como lindas donzelas (Nanda e Zana) que somos, haveríamos de percorrer todos os castelos, castelinhos e tudo o que tivesse muralhas, talvez por aí encontrássemos um Dragão maldito e que nós fossemos socorrer o Príncipe indefeso, …..chiça! por acaso acho que a história era ao contrário, mas agora também não vem ao caso.

Seguindo os nossos caminhos de castelos e vilas alentejanas, andávamos nós pelo distrito de Évora, decidimos enveredar por Vila Viçosa, muy Terra Lusitana, e de Real Nobreza….e cansada de tanto ouvir a D.Domi dizer que valia a pena ir ver o Palácio, lá fomos nós.

O
Paço Ducal de Vila Viçosa, está isolado e perdido nesta bela e pacata Vila, parecendo e chamado Terreiro do Paço, no sopé da colina do Castelo. Construído no século XVI, foi largamente beneficiado durante o século XVII e serviu de residência real.

Actualmente, é considerado um marco histórico-cultural e pode ser visitado regularmente. Uma fundação é a proprietária do Paço Ducal de Vila Viçosa, uma obra de arquitectura mudejar, neoclássica, barroca e manuelina.
O Paço Ducal de Vila Viçosa foi começado a construir em 1502, então como Paço de D. Jaime I. O Paço Ducal de Vila Viçosa foi durante anos considerada a residência onde as famílias reais procuravam descanso do bulício de Lisboa. Era comum retirarem-se para Vila Viçosa durante vários períodos, em particular durante o Verão. O rei D. Carlos tinha partido precisamente deste paço ducal quando, a chegada a Lisboa, foi assassinado juntamente com o herdeiro da coroa, o Príncipe Luís Filipe.

Pois é meus caros, fiquei muito entusiasmada com o que vi e recomendo vivamente a todos que andem por terras alentejanas.

O Palácio é extremamente rico em obras de artes, das mais variadas expressões artísticas; tapeçarias, porcelanas, armas, azulejos, pintura, das quais uma vasta colecção pintada pelo próprio D.Carlos. E a impressionante colecção de coches, carruagens e demais atrelados.